quarta-feira, 25 de julho de 2012

ANAC restringe operações no aeroporto de Passo Fundo (RS)




Brasília, 25 de julho de 2012 - A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) determinou hoje a restrição de algumas operações no Aeroporto Lauro Kurtz (Passo Fundo, no Rio Grande do Sul), após vistorias realizadas nos dias 16 e 17/07/2012. Nessas inspeções foram verificadas as condições da pista de pouso e decolagem, do pátio das aeronaves, da seção contra incêndio e questões relacionadas à segurança operacional.

Em relação a aspectos de segurança operacional, foram encontradas não conformidades na seção contra incêndio que poderiam comprometer a operação de aeronaves que devem operar na categoria contra incêndio quatro ou superior e que necessitam de correção imediata. Os demais aspectos observados e que precisam de adequação não prejudicam os voos do aeroporto. O resultado das inspeções foi comunicado ao operador aeroportuário em 19/07/2012 e a ANAC concedeu prazo de cinco dias (vencido em 24/07/2012) para adoção de providências cabíveis. A Avianca, principal companhia com operações regulares no aeroporto, também foi informada previamente sobre a possibilidade de restrição das operações.

A suspensão da restrição dependerá da adequação do serviço contra incêndio, de forma a garantir a segurança das operações de aeronaves de maior porte.

Atualmente, o aeroporto recebe voos regulares das empresas Avianca e NHT. As operações da NHT não sofreram restrições devido ao porte de suas aeronaves. A Avianca opera dois voos de ida e volta para o aeroporto de Guarulhos (um de segunda à sexta e o outro aos domingos). As companhias deverão atender os passageiros que compraram bilhetes, conforme previsto na Resolução nº. 141/2010 da ANAC, que estabelece os direitos dos passageiros tais como assistência material e acomodação.

FONTE: Portal Anac

Anac obriga companhias aéreas a indenizar passageiros em caso de perda de bagagem




Obrigação está em texto enviado às companhias aéreas com mudanças nas normas para transporte de bagagens.

Outras alterações são baixar de 30 para 7 dias o prazo para devolver mala e um limite maior para bagagem de mão.


O passageiro que tiver a bagagem extraviada receberá da companhia aérea, na hora, o equivalente a R$ 305, de acordocom uma norma em elaboração na Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).


A ajuda de custo imediata é uma das novidades que a agência prevê para substituir a norma atual sobre bagagens, que é de 2000.



A Folha obteve uma prévia do texto, que também estabelece, entre outros pontos:


1) em voos domésticos, a empresa aérea terá até sete dias para devolver a bagagem extraviada ao passageiro; hoje, esse prazo é de 30 dias.


2) passados esses sete dias, a indenização deve ser paga em até uma semana. Hoje, não existe prazo. O valor máximo equivale a R$ 3.450 -padrão internacional-, mas nada impede o passageiro de ir à Justiça caso ache que a quantia não repare o dano.
Normas da Europa e dos EUA não determinam prazo para ressarcimento em caso de extravio de bagagem.


BAGAGEM DE MÃO
Pelas novas regras, mudarão também as normas para bagagem de mão. Hoje, o passageiro pode entrar no avião com no máximo 5 kg -com frequência, porém, excessos são tolerados pelas empresas.


A Anac propõe que o passageiro fique liberado para levar na mão ao menos 5 kg. Na prática, poderá levar mais do que isso: a definição do peso e das dimensões caberá às empresas aéreas. A Folha apurou que essa parte do texto pode sofrer alterações.


O texto também proíbe as companhias de cobrar pela bagagem de mão. 
Abre ainda a possibilidade de as empresas oferecerem desconto ao passageiro que viajar apenas com a mala de mão, sem bagagens para despachar.


Quem descumprir as novas normas fica sujeito a multa de R$ 15 mil. Problemas com bagagens são o quarto item no ranking de queixas aos juizados especiais dos aeroportos de Cumbica e Congonhas -foram 198 de janeiro ao dia 15 deste mês, de acordo com o Tribunal de Justiça de SP.


ÍNDICE DE QUALIDADE


A agência quer criar ainda um índice para monitorar a qualidade do serviço. As empresas terão de enviar mensalmente o total de indenizações pagas e de bagagens extraviadas e comprovantes de que cumprem a norma.


As companhias com desempenho insatisfatório serão multadas. Não enviar o relatório de qualidade ou informar dados falsos ou imprecisos rende multa de R$ 100 mil, ainda segundo o texto.


O texto ainda está em fase de alterações, segundo a Anac. A minuta final será submetida à diretoria da agência e, depois, aberta a consulta pública. Então, será publicada uma resolução.


A agência não fala em prazos. Dois representantes das companhias aéreas que participam das discussões com a Anac, entretanto, disseram que a norma será lançada nos "próximos meses".




FONTE: Folha de São Paulo

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Anac obriga mais 51 pilotos a refazer prova de inglês



A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) informou ontem que proibiu mais 51 pilotos de fazer voos em território internacional -segundo a agência, eles falam inglês em nível inferior ao exigido para esse tipo de voo.

Todos os 51 haviam feito em uma escola de Madri um exame que atesta proficiência no idioma e tentavam validá-lo no Brasil.
Só que, em junho, a Anac anulou esses testes e os obrigou a refazer a prova até 15 de dezembro, desta vez no Brasil, sob sua supervisão.
Atribuiu a decisão à necessidade de manter a “segurança operacional da aviação civil”. O inglês é o idioma padrão em voos internacionais. A má comunicação pode contribuir para um acidente aéreo.
A agência avaliou que as provas de Madri não estavam em conformidade com os padrões internacionais de aviação. Ela foi até a escola ao constatar que muitos pilotos melhoravam a nota quando faziam o exame lá.
Sem as notas do teste de Madri, esses 51 pilotos ficam com nível 3 de proficiência em inglês, ou menos; para voos internacionais, o mínimo é 4. A escala vai de 1 a 6.
Enquanto isso, os pilotos poderão participar de voos internacionais, mas só no trecho sobre território brasileiro -é o que prevê norma aprovada pela agência em 22 de junho.
Também estão nessa situação outros 37 pilotos obrigados a refazer o teste de inglês. A Folha revelou o caso na edição de sexta-feira.
A maioria dos pilotos é da TAM, que, na semana passada, disse cumprir todas as exigências da Anac.




JUSTIÇA


Advogado de parte dos pilotos, Carlos Duque Estrada foi à Justiça para fazer valer a licença obtida em Madri. Ele tentou obter uma liminar, mas a Justiça negou.


Estrada sustenta que a Anac autorizou, em dezembro, usar as notas da escola de Madri e, neste ano, voltou atrás. Por isso, diz, violou o direito adquirido dos pilotos.


Os tripulantes alvo da restrição imposta pela Anac são experientes, alguns com mais de 15 mil horas em voos internacionais, disse ele na semana passada.


Segundo o advogado, os pilotos optaram por fazer a prova em Madri porque lá o exame saía mais rápido e era mais barato do que no Brasil.


A escola, Flight Crew, é autorizada pela agência de aviação espanhola a operar.


Á Folha, por e-mail, a instituição informou que só falaria por telefone a respeito do caso. Ontem, a reportagem não conseguiu contato.




FONTE: Duque Estrada

quarta-feira, 11 de julho de 2012

AERONAVE DO DIA: Nova pintura "Gol Smiles"


Smiles, programa de relacionamento da Gol, inaugurou no último sábado (7) os voos não regulares para Miami, exclusivamente para os clientes do programa. Para comemorar a operação, a Gol pintou um Boeing 737-800 Next-Generation. 

O processo de pintura da aeronave teve duração de dez dias e foi realizado no Centro de Manutenção de Aeronaves, em Confins. O avião foi pintado de branco e, em seguida, foi instalada uma máscara para receber os jatos de tinta laranja e o símbolo do Smiles

O novo voo, com frequência semanal, será realizado aos finais de semana. No sábado, a aeronave decolará às 15h20, do Aeroporto Internacional de Guarulhos, com pouso previsto em Miami às 00h30. No sentindo inverso, a viagem será iniciada à 1h50, no domingo, e terminará às 13h45, em Guarulhos.



FONTE: Portal Panrotas

Justiça francesa vê falhas da Airbus e Air France em queda do voo 447



Um relatório da Justiça Francesa sobre o acidente com o voo AF 447 da Air France aponta responsabilidades da companhia aérea e da fabricante da aeronave, a Airbus, no acidente que matou 228 pessoas em 31 de maio de 2009.

O documento, que foi apresentado nesta terça-feira (10) aos advogados das famílias das vitimas do acidente em Paris, foi elaborado por dez peritos judiciais designados pela Justiça para fazer uma investigação paralela a do BEA (Escritório de Investigações e Análises, na sigla em francês), que divulgou o seu relatório sobre o acidente no último dia 5.

De acordo com o consultor Maarten Van Sluys, membro fundador da associação de familiares das vítimas do voo, o documento abre caminho para que as famílias possam dar entrada em representações criminais contra as empresas.

“Como nós esperávamos, o relatório da juíza foi mais contundente em estabelecer responsabilidades pela falha dos equipamentos, como por exemplo o congelamentos dos tubos de Pitot [sensores de velocidade dos aviões]”, disse ao G1.
Segundo o consultor, os peritos judiciais apuraram que “existem responsabilidades prioritariamente da Airbus e da Air France, mas também da Thales, fabricante do equipamento.”

Nos próximos dias, segundo Van Sluys, os 29 familiares de vítimas do voo que integram aassociação –da qual fazem parte famílias francesas, alemãs e seis brasileiras- deverão estudar junto com o advogado que os representa na França se entrarão na Justiça contra as empresas.

“Estamos aguardando um parecer do advogado sobre os elementos do relatório jurídico. Ele vai nos aconselhar se temos chances significativas de levar esse processo à frente ou não. Mas posso dizer com bastante assertividade que tem 80 a 90% de chances de que há elementos suficientes para ações”, afirma o consultor, que perdeu uma irmã no acidente.

Segundo ele, o documento conduzido pela juíza Sylvie Zimmerman, a mesma que indiciou Air France e Airbus por homicídio culposo no ano passado, complementa as conclusões do elaborado pelo órgão de aviação, mais focado nos elementos técnicos que provocaram a tragédia.

“Mas mesmo o relatório do BEA já continha elementos extremamente contundentes sobre a falhas das empresas, como o do chamado diretor de voo, equipamento ligado a computador do avião que deu orientação para o avião ganhar altitude quando, por tudo que se sabe hoje, a ação devia ter sido o contrário”, observa.



FONTE: Portal G1


segunda-feira, 2 de julho de 2012

Passaredo solicita a Anac para operar em Campina Grande




A companhia aérea Passaredo solicitou a Agência Nacional de Aviação Civil - Anac inclusão de voos no Aeroporto Presidente João Suassuna (SBKG).

Assim, a Passaredo será a 2ª companhia aérea com base no SBKG, visto que até o momento somente a Gol operava voos. Consequentemente, a Passaredo se tornará a 1ª empresa aérea regional com voos regulares no Estado da Paraíba. 

Apesar da Passaredo ter um acordo de Interline com a Gol, as empresas operam de forma independente, cada uma em seu respectivo mercado. O foco da Passaredo é a operação em cidades de média e baixa densidade.

A frota da Passaredo é composta por Jatos Embraer ERJ 145 com capacidade para 50 passageiros e Turboélice ATR 72-600 com capacidade para 70 passageiros (seu 1º turboélice entrou em operação neste ano de 2012).


Confira abaixo as solicitações: 


VOO | FREQUÊNCIA | AERONAVE | ROTA - HORÁRIOS


2272 --- DIÁRIO --- E145 --- SBGR (22:30) - SBKG (01:45

2251 --- DIÁRIO --- E145 --- SBKG (03:50) - SBGR (07:00)

A partir de 02 de setembro de 2012 - Restrição (Aguardando nova solicitação). 


Como a solicitação acima obteve restrição, um novo pedido deverá ser feito com os ajustes necessários. 





FONTE: Spotter JPA no Ar
* Com informações da Anac

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Avianca entra na Star Alliance e sinaliza saída da Latam



A Avianca-Taca anuncia na próxima semana sua entrada na maior aliança de companhias aéreas do mundo, a Star Alliance. A adesão da empresa colombiana inviabiliza a permanência na aliança da Latam, a holding formada pela fusão da TAM com a chilena LAN. Uma das condições para a aprovação do negócio pela autoridade chilena é que a Latam participe de apenas uma aliança, e que não seja a mesma em que está a Avianca-Taca. A TAM é membro da Star Alliance, mas a LAN pertence a outra aliança, a Oneworld.
“Em nenhum caso (a Latam) poderá pertencer à aliança na qual o grupo Avianca-Taca seja membro associado”, diz a decisão do Tribunal de Defesa da Livre Concorrência do Chile (TDLC), de setembro de 2011.
A Latam ainda não informou oficialmente sua escolha. O TDLC impôs um prazo de dois anos para que o grupo definisse a aliança, mas a família Cueto, controladora da LAN, queria antecipar essa decisão.
Em viagem ao Rio em novembro de 2011 para participar de um encontro de executivos do setor, o presidente da LAN, Ignacio Cueto, disse que a intenção era escolher uma aliança até o fim de junho deste ano.
A Star Alliance tem 25 membros – entre eles, Lufthansa, TAP e United Airlines -, ante 12 da Oneworld, grupo que inclui Iberia, British Airways e American Airlines. Apesar de a Star Alliance ter mais associados, a expectativa no setor aéreo era mesmo de que a aliança da LAN, que detém participação majoritária na holding, prevaleceria.
Segundo especialistas, era esperado que a estratégia da Latam para voos internacionais seguisse os ditames dos chilenos da LAN. A companhia concentra seus negócios no segmento e tem subsidiárias na Argentina, Colômbia, Equador e Peru. “A estratégia da Latam em nível internacional é a estratégia da LAN, que já está em curso. Não muda nada se a LAN não puder ir para a Star Alliance”, disse o professor da UFRJ Elton Fernandes, especialista no setor aéreo.
Procurada, a TAM não comentou a questão por estar em período de silêncio.
Avianca. A entrada da Avianca na Star Alliance é aguardada desde novembro de 2010, quando o anúncio da adesão da companhia à aliança foi feito. No mercado, comenta-se que o processo se arrastou porque a Star Alliance aguardava a decisão da Latam.
A Avianca-Taca é controlada pelo grupo brasileiro Sinergy, dos irmãos German e José Efromovich. Eles também são donos da Avianca Brasil, a antiga OceanAir, mas a empresa funciona separadamente da Avianca-Taca. A adesão à Star Alliance, ao menos por enquanto, não contempla as operações do Brasil. A companhia aérea fará uma coletiva de imprensa no próximo dia 21, em Bogotá, para anunciar a entrada na aliança. No mesmo dia, a panamenha Copa também oficializará sua adesão à Star Alliance.
A entrada na aliança abrirá novas oportunidades para a Avianca-Taca, segundo o consultor em aviação Nelson Riet. “As companhias aéreas favorecem a venda de passagens de empresas parceiras em trechos que elas não oferecem”, disse.
A saída da TAM da Star Alliance pode gerar descontentamento nos passageiros acostumados a trocar milhas por passagens em companhias estrangeiras associadas à aliança, alertam especialistas. Para minimizar essa possibilidade, a empresa precisará negociar um período de transição que não cause muitos transtornos para os clientes com milhas acumuladas. “Um cliente TAM que tem esse tipo de milha e gosta de usar essas companhias vai ter de se acostumar a outra realidade”, diz o advogado Guilherme Amaral, especialista em direito aeroviário e sócio do escritório Aidar SBZ Advogados.

FONTE: O Estado de São Paulo

Kakinoff, da Audi, é o novo presidente da Gol

A Gol Linhas Aéreas trocou de comando. O presidente-executivo e maior acionista da empresa aérea, Constantino de Oliveira Junior, abriu mão do cargo. No seu lugar, assumirá Paulo Kakinoff, presidente da montadora Audi no país desde 2009, e membro do conselho de administração da Gol, desde janeiro de 2010.
A decisão foi tomada ontem, em reunião do conselho de administração da Gol. A troca será ratificada em próximo encontro de conselheiros, no dia 26. Constantino deverá presidir essa instância.
Kakinoff, em 2007, quando tinha 32 anos, foi convidado a fazer parte da equipe de diretores da Volkswagen na Alemanha, depois de 15 anos na filial brasileira, onde começou como estagiário. Após dois anos na Alemanha, voltou ao Brasil para comandar a Audi.
De acordo com fontes do setor, a troca de comando na Gol integra o processo de reestruturação da companhia, que está se readequando a um novo tamanho de operação e de quadro de funcionários. Após prejuízo de R$ 751 milhões, em 2011, o segundo maior de sua história, a Gol reduziu sua malha de voos em 10%.
Desde janeiro, a segunda maior empresa aérea do país acumula a dispensa de 900 empregados, a maioria de tripulantes, em linha com o novo tamanho de sua operação. Até o início do segundo semestre, a Gol deve anunciar mais cortes, totalizando 1,2 mil pessoas.
Kakinoff assumiu seu primeiro cargo de gestão na Volkswagen aos 23 anos, como supervisor da área técnica regional de vendas. “Foi um desafio enorme”, lembrou o executivo, em entrevista ao Valor em abril. Na época, a montadora alemã estava saindo de uma ‘joint venture’ com a Ford, união que recebeu o nome de Autolatina. Nesse período, disse Kakinoff, havia excedente de pessoal e as contratações ficaram congeladas por muitos anos. “Quando assumi meu primeiro cargo de gestão, a diferença de idade para os outros executivos era enorme”, disse. “Eu era um ‘ultrajúnior’ convivendo com os seniores. Mas tenho uma gratidão enorme por eles, pois me adotaram como um pupilo.”
A Audi, no Brasil, informou que a sua presidência será exercida, a partir do dia 2 de julho, pelo diretor de marketing e vendas, Leandro Radomile.
Constantino de Oliveira Júnior, de 43 anos, foi eleito por três vezes Executivo de Valor: em 2002, 2003 e 2005. Mineiro de Patrocínio, Constantino, como ficou conhecido o filho do “Seu Nenê”, já ocupou um lugar na lista dos homens mais ricos do mundo, da revista americana Forbes.
Desde que a Gol foi fundada, em 2001, com investimento inicial de R$ 20 milhões, Constantino ocupou a presidência da empresa, tornando-se o mais jovem principal executivo de uma empresa aérea no país. Foi o responsável por introduzir no Brasil o conceito de “custo baixo, tarifa baixa”. O movimento coincidiu com a explosão de consumo da classe C e muita gente que nunca havia sonhado voar de avião viajou de Gol, que instituiu as barrinhas de cereais.
Antes da Gol, Constantino dirigiu o grupo Áurea (1994-2000). Estudou administração na Universidade do Distrito Federal. Há dez anos, quando foi eleito Executivo de Valor, como destaque do setor de Logística e Transporte, ele foi questionado sobre como se via daqui a uma década. “Dez anos é um período curto para a aviação. Eu me vejo consolidando a Gol”, respondeu.


FONTE: Duque Estrada adv